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1º dia – 21 de fevereiro - 6ª feira - Rio de Janeiro/Paris
Comparecimento ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, e embarque às 17h10min no voo 443 da AIR FRANCE com destino a Paris. A partida do Brasil é livre: a AIR FRANCE tem dois voos diários do Rio de Janeiro e de São Paulo.
2º dia – 22 fevereiro – sábado – Paris/Bangkok, Tailândia
Chegada ao Aeroporto Charles de Gaulle às 08h, e conexão às 13h50min no voo 166 da AIR FRANCE com destino a Bangkok.
A partida para Bangkok é livre e opcional.
3º dia – 23 fevereiro – domingo – Bangkok
Chegada às 06h45min e traslado ao HOTEL MANDARIN ORIENTAL.
4º dia – 24 fevereiro – 2ª feira - Bangkok
Passeio de meio dia pela cidade incluindo o Palácio Real. Jantar-buffet na magnífica varanda do hotel, as margens do rio Chao Phya.
5º dia – 25 fevereiro – 3ª feira – Bangkok/Siem Reap, Cambodia
Pela manhã traslado ao Aeroporto Suvarnabhumi e embarque às 11h35min no voo 905 da BANGKOK AIRWAYS. Chegada às 12h35min em SIEM REAP, emissão do visto e traslado ao HOTEL PARK HYATT, luxuoso hotel boutique renovado pelo aclamado arquiteto Bill Bensley, uma fusão arquitetônica lindíssima, do oriente com o ocidente.
Após quase 20 anos de isolamento internacional, os países e as culturas da Indochina – o Cambodia, o Laos e o Vietnam - reaparecem no cenário mundial. Toda esta região é considerada como a destinação mais fascinante da Ásia.
CAMBODIA: do século I ao VI, o atual Cambodia fazia parte do reino de Funan, e dividia o intercâmbio comercial e cultural muito ativo do país com o mundo exterior. Mas o reino dos Khmers teve início no século VI, uma época de expansão considerável caracterizada por conquistas, e um grande desenvolvimento cultural. Na metade do século VI, a tribo dos Kambujas, fixados na região central do Mekong, estabeleceu um novo reino de nome Chemla. Visando a rica região do Delta do Mekong, Chemla começou a absorver Funan, e dois séculos mais tarde se dividia em reinos rivais, o norte e o sul. A discórdia continuou por séculos até a reunificação, e impulsionou o reino mais ilustre de sua história, o período de Angkor. No século IX um príncipe Khmer exilado, restabelece a ordem e tem início a dinastia do império Khmer. Séculos de conflitos marcaram o país, conferindo à cidade uma tenacidade, que aparece claramente nas recentes lutas heroicas, mas devastadoras, contra os franceses, que colonizaram a Indochina no fim do século XIX, e depois, os americanos que no início dos anos 60 decidiram impedir a expansão comunista na selva, nas montanhas e nos arrozais da região. O engajamento americano resulta, em parte, do combate do príncipe Sihanouk para se manter no poder.
No início da guerra ele declara o Cambodia neutro, mas logo corta relações diplomáticas com Washington, permitindo que os vietnamitas do norte e os vietcongs utilizassem as regiões de fronteiras como refúgio e zona de infiltração. Em 1970 Sihanouk foi deposto por uma facção rival comandada por Lon Nol. Da aliança do general com o seu chefe Pol Pot, surgiu o movimento que se auto denominou Khmer Vermelho. O revolucionário Pol Pot, educado na França, tornou-se sinônimo de genocídio. Quando Pol Pot caiu nas mãos dos Khmers Vermelhos, em abril de 1975, esses revolucionários, maiorias fanáticas, lançaram uma vingança bárbara contra o seu próprio povo. Após turbulentos e sangrentos anos de guerrilhas do Khmer Vermelho, o Cambodia transborda novamente de vida e atividades. Mas saberemos o que foi o chamado Ano Zero, período de 1975 a 1979, anos de sofrimento e luta que o povo gostaria de poder esquecer.
SIEM REAP é uma pequena cidade comercial, principal ponto de acesso às ruínas dos Templos de Angkor, uma das maravilhas culturais do mundo. O vasto conjunto de templos hindus constitui a herança do Império Khmer. Angkor era o local de refúgio dos Khmers Vermelhos durante a ofensiva americana no Cambodia nos anos 70, e lamentavelmente alvo de constantes bombardeios. A tarde visita ao MUSEU NACIONAL DE ANGKOR, que revela a Era Dourada do Império. Jantar no Park Hyatt.
6º dia – 26 fevereiro – 4ª feira – Siem Reap
Os Templos de ANGKOR VAT rivalizam com as pirâmides do Egito por seu aspecto monumental e qualidades artísticas. A gigantesca estrutura da entrada do templo foi construída em 1.112 pelo rei Suryavarman II e dedicada a Vishnu. De todos os monumentos de Angkor, e apesar de sua riqueza dos baixos-relevos, representando as epopeias hindus e as batalhas Khmers que ornam os muros e os claustros, é esta enorme construção que testemunha o melhor do poder e da glória da civilização Khmer. O dia inteiro será de visita aos templos: Angkor Vat, Angkor Thom e o famoso Bayon. Após o almoço no restaurante VIROTH, retornaremos para apreciar os Templos de Baphoum, os Terraços dos Elefantes, o Terraço do rei Leproso e o pôr do sol no Phnom Bakheng. Jantaremos no restaurante considerado um dos melhores do Cambodia CUISINE WAT DAMNAK, do chef francês Joannès Rivière, nascido em Roanne e cujo pai fornecia legumes e verduras para a Maison Troigros.
7º dia – 27 fevereiro – 5ª feira – Siem Reap
O Grande Lago – TONLE SAP – é uma das maravilhas únicas do mundo, um passeio às antigas e seculares tradições da vida rural do país. Construído no final do século X, é considerado uma joia da arte Khmer. Às margens do lago, e do Delta do Mekong, os Khmers celebraram 200 anos de mudança do curso do rio. Durante as monções, o Tonle Sap reverte à direção, inundando o lago, aumentando em dez vezes o seu volume, e transformando-se no maior lago do sudeste da Ásia. BANTEAY SREI significa “Cidadela das Mulheres” e é um exótico e intrigante templo dedicado a Shiva.
Esta manhã faremos um passeio de barco pelo lago e à tarde visitaremos o templo hindu. Antiga mansão do governador francês as margens do rio Siem Reap, almoçaremos no restaurante FCC (Foreign Correspondent´s Club), local de encontro dos correspondentes de guerra, e cercado de excelentes e sofisticadas lojinhas e galerias de arte. Jantar no Park Hyatt.
8º dia – 28 fevereiro – 6ª feira – Siem Reap/Luang Prabang, Laos
Manhã livre. Após o almoço-buffet no restaurante do Raffles, traslado ao aeroporto e embarque às 16h55min no voo 930 da VIETNAM AIRLINES para a antiga capital real do Laos. Chegada às 18h50min. Recepção, emissão do visto e traslado a MAISON SOUVANNAPHOUM. Jantar na Maison.
LAOS: um país adormecido e montanhoso é por inúmeros aspectos, a joia da Indochina. Sua arquitetura colonial francesa, ainda se faz presente nas cidades e nos vilarejos. Sua espiritualidade budista se mantem intacta, os templos afloram, os festivais e as tradições ignoram as duas décadas de dominação comunista.
LUANG PRABANG é uma das mais belas cidades da Ásia, e foi durante muitos anos uma espécie de Shangri-La, um destino fabuloso, porém proibido, e de difícil acesso durante os anos de revoluções. Na exótica cidade, as águas do rio Mekong e do rio Nam Khan circulam entre palmeiras e o intenso verde que rodeia a cidade. Monges com túnicas cor de laranja, e com sobrinhas para se protegerem do sol, fazem de Luang Prabang uma cidade ainda mais idílica. Repleto de artesanato de tribos próximas a Luang Prabang, o mercado noturno ao longo da Sisavangvong Road, é um passeio imperdível.
9º dia – 01 março – sábado – Luang Prabang
Uma oportunidade fantástica é participar, bem cedo, do ritual dos monges vestidos com túnicas cor de açafrão, recebendo as oferendas dos fiéis moradores (geralmente arroz empapado). É uma tradição singular no Laos, sendo a única nação budista que ainda preserva o ritual, e para nós, uma inesquecível experiência. Tantos são os templos magníficos e históricos, que iniciaremos as visitas logo após o café da manhã. Conheceremos WAT XIENG THONG (o Templo da Cidade Dourada), situado na confluência dos dois rios, um vasto conjunto de santuários, sendo o mais antigo o Wat Visun, e o MUSEU NACIONAL, antigo palácio real em estilo francês e lao, repleto de relíquias e tesouros da época real e do budismo do Laos. Almoço na Maison. A 29 km de Luang Prabang, visitamos esta tarde, as Cataratas Khuang Si, cujas aguas se debruçam sobre formações calcarias, formando uma serie de piscinas turquesas. O por do sol será no topo do Monte Phou Si. Na atmosfera da antiga Indochina de Catherine Deneuve, jantaremos no restaurante L`ELEPHANT.
Luang Prabang n'est pas le nom unique de la ville, son nom change avec les époques. De plus, comme toutes les grandes cités d'Asie, de son nom officiel long et complexe, la population ne retient habituellement qu'un élément. Parmi les différentes composantes des noms de Luang Prabang on trouve: Muang Xua, Muang Souvannaphoum (Pays de l'or), Sisatanakhanahuta (traduction en pâli de " Million d'éléphants ").
10º dia – 02 março – domingo – Luang Prabang
As grutas budistas se estendem a oeste de Luang Prabang, ao longo do rio Mekong. Nosso passeio de barco pelo rio nos permitirá apreciar pacatos vilarejos. As duas grandes grutas de PAK OU são encravadas no interior da falésia de calcário, que se debruçam abruptamente sobre o rio. As duas possuem terraços ornados com milhares de Budas de laca dourada de todos os tamanhos, formas e estilos. Mas muitos foram roubados durante a guerra, reaparecendo em museus dos Estados Unidos e de outros países do Ocidente. Após nosso almoço (pic-nic preparado pela Maison) visitaremos o vilarejo de BAN MUANGKEO, onde são produzidos os mais famosos petiscos de Luang Prabang e também Ban Xang Khong, conhecida pelos tradicionais e excelentes tecidos de algodão e de seda, em antigos teares de madeira. Jantar no sofisticado restaurante BLUE LAGOON.
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11º dia – 03 março – 2ª feira – Luang Prabang/Hanói, Vietnam
Manhã livre. Após o almoço no restaurante COCONUT GARDEN, traslado ao Aeroporto de Luang Prabang para embarque às 16h45min no voo 313 da LAO AVIATION. Chegada em Hanói às 17h45min e traslado ao HOTEL SOFITEL LEGEND METROPOLE.
VIETNAM: os vietnamitas vieram da China fixando-se no delta do rio Vermelho no século 3 a.C.. A região foi anexada à China no século 2 a.C. até 938 quando foi estabelecida a sua independência. A partir daí, o Vietnam foi governado por várias dinastias, até a chegada dos franceses em meados do século 18. Houve várias expedições militares, como a de 1859, em que Saigon foi capturada, e a de 1867, quando o Delta do Mekong foi ocupado. Em 1883 foram criados os protetorados de Annan e Tonkin, no norte e centro, respectivamente, o que acabou com a independência vietnamita. Como nas suas outras colônias, os franceses construíram estradas, portos, ferrovias e sistemas de drenagem, e também implantaram o seu sistema educacional. Durante o seu domínio, os franceses enfrentaram manifestações nacionalistas com violência esporádica, e em 1927, foi formado o Partido Nacionalista, organização baseada no Kuomitang chinês. O domínio francês começou a decair em 1942, quando toda a Indochina foi invadida pelo Japão, na Segunda Grande Guerra. Nesta época foi criado o Vietminh, organização guerrilheira, para lutar contra a ocupação japonesa. Em 1945, com o fim da guerra, a França retornou ao poder, mas o Vietnam não era mais o mesmo: o país não queria mais o domínio francês. Após vários anos de lutas, os franceses foram derrotados na célebre batalha de Dien Bien Phu, em 1954. As subsequentes negociações de paz dividiram o país, cortado pelo paralelo 17: o norte, comunista, com a capital em Hanói, apoiado pela antiga URSS, e o sul, capitalista, com a capital em Saigon, apoiado pelos Estados Unidos. Mas os problemas não acabaram por aí. O Vietnam do Norte começou a apoiar os guerrilheiros no sul, para derrubarem o governo e conseguirem a unificação sob um único regime. A partir de 1964, começou um envolvimento mais direto dos americanos, com o envio de militares para lutarem ao lado do Vietnam do Sul. Este envolvimento que durou até o início da década de 70, ficou conhecido como a Guerra do Vietnam. O conflito terminou em 1975, com a triunfante tomada de Saigon pelas tropas norte-vietnamitas. O Vietnam foi unificado pelos comunistas, e vivenciou um período de cerca de 15 anos de isolamento do mundo. Com a derrocada do comunismo, em 1989, o governo viu-se obrigado a abrir a sua economia. Hoje, o Vietnam vive um grande surto de paz e prosperidade. Várias multinacionais estão se instalando no país, impulsionando a economia. Com isso, o turismo ganhou força, e viajantes de todo o mundo estão redescobrindo este belo país. O Vietnam fascina tanto pelos magníficos templos, quanto pela cozinha e arquitetura, remanescentes da ocupação pelos franceses. Com o fim do embargo dos Estados Unidos, todas as nações são livres para negociar com o país.
HANÓI é a atual capital administrativa do Vietnam, uma cidade agradável e charmosa, devido aos seus grandes lagos, boulevards e parques públicos. Fica situada na margem direita do Rio Vermelho, com uma população de quase 4 milhões de pessoas. O centro da cidade é uma peça de museu, com seus blocos de edifícios ocres mantendo o ar de uma pacífica e austera cidade provincial. Sua arquitetura se deve à herança colonial da França, da qual se tornou um protetorado em 1883. Os franceses arrasaram a cidade, deixando alguns edifícios cerimoniais e religiosos, e construíram seus próprios escritórios administrativos, deixando o legado arquitetônico que hoje possui. Apesar de décadas de guerras e problemas econômicos, Hanói, ainda assim, conseguiu preservar vários aspectos de sua antiga configuração.
12º dia – 04 março – 3ª feira – Hanói
Pela manhã visitaremos o mausoléu de HO CHI MINH, ex-presidente vietnamita. O imponente monumento foi feito de grande quantidade de mármore e granito, e é palco das grandes demonstrações populares. Conheceremos, também, a sua antiga residência, ao Museu Histórico, ao Templo da Literatura, e o Chua Mot Cot (Pagoda de um Pilar), conhecido como o Templo do Amor. O pagode é a representação Budista do mundo em forma de um lótus emergindo das águas, e foi construído pelo Imperador Ly Thai Tong em homenagem a Quan Na, a Deusa da Misericórdia. Após um excitante passeio de riquixá, retorno ao hotel para o almoço no restaurante SPICES GARDEN. À tarde iremos ao Lago da Espada, ao mercado central de Hanói, ao Templo de Quan Than, também construído por Ly, e ao Museu de Belas Artes, que contém uma diversificada coleção de artefatos antigos, como pinturas, gravuras, trabalhos com bronze e laca. Jantar no restaurante BEAULIEU.
13º dia – 05 março – 4ª feira – Hanói/Halong
Pela manhã partida para HALONG. Chegada ao píer e embarque no nosso barco privativo PARADISE PEAK. Passeio pela Baía de Halong, conhecida em vietnamita como a Baía do Dragão Descendente. Este pitoresco lugar é formado por mais de 3000 ilhotas situadas num mar verde esmeralda, que contém numerosas e fantásticas grutas. O local é classificado pela UNESCO, como uma das heranças naturais da humanidade. O passeio de barco nos levará a conhecer uma das maravilhas deixadas pelo Criador. Apreciaremos as ilhas de DINH CHOI e GA CHOI, e a gruta de SUNG SOT, a mais bela das 14 grutas existentes na baía. Almoço, jantar e pernoite no barco.
14º dia – 06 março – 5ª feira – Halong/Hanói/Danang/Hoi An
Café da manhã a bordo, e retorno ao Aeroporto de Noi Bai, de Hanói, para embarque no voo da VIETNAM AIRLINES para Danang. Chegada e traslado a deslumbrante THE NAM HAI RESORT, em HOI AN. Jantar na Nam Hai.
15º dia – 07 março – 6ª feira – Hoi An
HOI AN é famosa pela mistura das culturas vietnamitas, chinesas e japonesas. Esta manhã conheceremos a ponte japonesa de 400 anos, inúmeros templos chineses, um interessantíssimo e colorido mercado de peixes e legumes, inúmeras lojinhas de artigos de artesanatos e uma fabrica familiar de confecção das famosas lanternas. Almoço no vilarejo (não incluído). Tarde livre para aproveitar a piscina e o fantástico spa da Nam Hai. O por do sol será apreciado no rio Thu Bom. Almoço no restaurante NAM LONG e jantar na Nam Hai.
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16º dia – 08 março – sábado – Hoi An/Hué/Hoi An
Pela manhã visita a Hué, situada a 140 km de Hoi Na. Atravessaremos o TÚNEL HAI VAN, inaugurado em maio de 2005. O túnel foi construído a 1,20 metros acima do nível do mar, com uma extensão de 12 km, e é a primeira combinação de complexo de estrada, túnel e ponte do sudeste da Ásia, e um dos 30 maiores e mais modernos túneis do mundo.
Fundada como a Cidade Real, em 1687, HUÉ é a porta de entrada aos tesouros reais do antigo Vietnam. A cidade foi a capital política de 1802 a 1945, sob 13 Imperadores da dinastia Nguyen, e se tornou um dos centros culturais
educacionais e religiosos do país. Hué ficou conhecida do mundo em janeiro de 1968, quando foi palco das mais sangrentas batalhas da Guerra do Vietnam. No TET (ano novo lunar), guerrilheiros vietcongs, apoiados pelo Vietnam do Norte, lançaram uma grande ofensiva nas principais cidades do Vietnam do Sul. Em todos os ataques foram, em pouco tempo, repelidos e controlados, menos em Hué. Depois de muitas semanas de combates, os Marines conseguiram retomar a cidade, que, infelizmente, foi parcialmente destruída. A luta, conhecida como a ofensiva do TET, transmitida pela televisão chocou espectadores no mundo todo, principalmente os americanos, que a partir daí passaram a protestar mais veementemente contra a guerra e a defender o retorno de suas tropas para casa. No final da década de 80, inspirado pelo turismo e um desejo de explorar suas raízes ancestrais, o governo vietnamita autorizou a sua renovação, e inúmeros templos de imperadores que se rebelaram contra o domínio colonial francês estão sendo restaurados. Localizada a 13 km da costa, na vertente das colinas de Truong Song, faremos um passeio de barco pelo rio Perfume até o Pagode Thien Mu, o Templo de Hon Chen, o Mausoléu de Minh Mang, o maior e mais grandioso de todos os mausoléus de imperadores. Sua câmara mortuária baseou-se nas da dinastia Ming, em Beijing. Um caminho deslumbrante leva à câmara mortuária rodeada de pedras preciosas, elefantes e leões de bronze que guardavam o imperador, que viveu de 1791 a 1841, teve 142 filhos e morreu na queda de um cavalo. À tarde prosseguiremos com as nossas visitas: as Tumbas de Tu Doc e Khai Dinh, e a Cidadela Imperial. Este complexo era o palco das cerimônias religiosas e civis do palácio, e ficava protegido por um muro de 600m de lado e 5m de altura. No seu interior encontra-se a Cidade Púrpura Proibida, que era o palácio real usado somente pela família imperial, e pelas concubinas e eunucos que os serviam. Almoço no restaurante THA OM e jantar na Nam Hai.
17º dia – 09 março – domingo – Hoi An
DANANG foi ocupada primeiro pelos espanhóis, no século 17, e depois pela França, como prelúdio de sua expansão colonial. Situada no centro de uma baía em forma de ferradura, possui um porto bem protegido, e por isso tornou-se uma das mais importantes bases americanas na guerra. Durante o conflito, experimentou uma superpopulação, devido ao grande fluxo de refugiados das regiões próximas. Hoje, com uma população de 1.000.000 de habitantes, é um grande centro de produção agrícola. Sua maior atração é o MUSEU CHAM, construído em 1916 sob supervisão francesa, e que contém belas peças de Champa, feitas com o mesmo mármore utilizado na construção do mausoléu de Ho Chi Minh, em Hanói. E conheceremos também a Montanha de Mármore. Almoço no restaurante BLUE WHALE e retorno a Hoi An. Tarde livre para compras na requintada lojinha da resort, aproveitar para um mergulho nas piscinas ou no Mar da China. Jantar na Nam Hai.
18º dia – 10 março – 2ª feira – Hoi An/Danang/Cidade de Ho Ci Minh
Manhã livre. As 13h traslado ao Aeroporto de Danang e embarque às 15h15min no voo 1317 da VIETNAM AIRLINES com destino a CIDADE DE HO CHI MINH. Chegada às 16h25min no Aeroporto Tan Son Nhat e traslado ao HOTEL INTERCONTINENTAL.
HO CHI MINH é mundialmente conhecida mais pelo seu antigo nome: SAIGON. Em contraste a Hanói, que é antiga, introspectiva, e bem asiática, a Cidade de Ho Chi Minh é cosmopolita, multirracial, parecida com Bangkok e Singapura. É uma esplêndida fortaleza natural, protegida em três lados por canais e rios. Foi a capital do Vietnam do Sul durante a guerra, o que trouxe uma atmosfera artificial de prosperidade, influenciada pela debilitada presença americana. Ao mesmo tempo, um influxo de refugiados triplicou a população. A cidade cresceu caótica e desordenadamente em todas as direções, destruindo o balanço social, moral e psicológico da população. Com o comunismo, em 1976 a cidade foi rebatizada com o nome atual, mas os seus mais antigos habitantes ainda a chamam de Saigon. Após anos de estagnação, o governo vem já há algum tempo, permitindo o retorno à vida social e econômica que existia antes da mudança ideológica. Apesar dos laços coloniais com a França terem acabado em 1954, sua influência continua viva até hoje. Das torres da Basílica de Notre Dame ao Hotel Continental, passando pela antiga casa de ópera, os traços franceses continuam marcantes. Até mesmo o uniforme dos estudantes voltou a ser o mesmo da época colonial. É comum o estrangeiro ser abordado nas ruas pelos mais idosos para conversar em francês, motivo de orgulho para muitos. Como disse um professor vietnamita: “Os americanos nos deram o jipe e a Coca Cola; os franceses nos deram literatura e arte. Claro que queremos o jipe e a Coca Cola; mas o que mais nos identifica com o lar é o presente cultural”.
Jantar no Hotel Intercontinental. E, após o jantar, porque não um drink no terraço do histórico Hotel Rex, famoso por hospedar correspondentes estrangeiros durante a guerra do Vietnam?
19º dia – 11 março – 3ª feira – Saigon
Nosso passeio de hoje será para descobrir os mistérios dos incríveis TUNEIS DE CU CHI (a 35 km de Saigon, e a 10 km da fronteira do Cambodia). Cu Chi foi uma importante base americana durante a guerra, e sua localização estratégica o tornou a zona mais bombardeada do sul do Vietnam. Os túneis subterrâneos formavam uma rede de postos de comando, hospitais, fábricas de bombas, e cobriam um total de 200 km. À tarde visitaremos o PAGODE DE THIEN HAU; o MUSEU DE CRIMES DE GUERRA, o PALACIO DA REUNIFICAÇÃO. Almoço no hotel e jantar no restaurante MANDARINE.
20º dia – 12 março – 4ª feira – Saigon/Paris/Rio de Janeiro
Pela manhã traslado ao Aeroporto de Tan Son Nhat, e embarque às 09h50min no voo da 253 da AIR FRANCE. Chegada no Aeroporto CDG às 17:05, e conexão às 23:20 no voo 442 da AIR FRANCE.
21º dia – 13 março – 5ª feira – Rio de Janeiro
Chegada as 06h45min no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
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