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1º dia – Rio de Janeiro/Paris
Apresentação no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e embarque às 16h20min no voo 443 da AIR FRANCE. A partida é livre, a AIR FRANCE tem voos diários para Paris
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2º dia – Paris/Ljubljana/Lago Bled - Eslovênia
Chegada às 08h no Aeroporto Charles de Gaulle e conexão às 13h20min no voo 3104 da AIR FRANCE. Chegada em Ljubljana e traslado ao LAGO BLED. Hospedagem e jantar no HOTEL VILA BLED, estrategicamente construído as margens do lago.
Em nossa viagem pelos países da Península dos Bálcãs, vamos recordar diariamente fatos da história mais recente da Humanidade, muitas vezes cruéis. A primeira lembrança é sempre do ditador Tito, da Iugoslávia. Durante a Segunda Guerra Mundial surgiram duas guerrilhas de resistência aos nazistas: os pró-monarquistas e os comunistas comandados pelo Marechal Josip Broz Tito, que derrotou os monarquistas, libertou o país e impôs um regime de força que o manteve no poder até sua morte, por 35 anos. A Iugoslávia ficou, então, constituída por seis repúblicas: Sérvia, Eslovênia, Croácia, Bósnia-Herzegovina, Montenegro e Macedônia e por duas regiões autônomas: Kosovo e Voivodina. Uma verdadeira colcha de retalhos étnico-religiosos: cinco povos, quatro línguas, dois alfabetos, três religiões (Católicos Ortodoxos e Mulçumanos). O Marechal Tito deu a essa orquestra desafinada a aparência de uma unidade, mas, na verdade, as diferenças culturais e religiosas ficaram apenas adormecidas. Com sua morte, em 1980, teve início, novamente, a desintegração da Iugoslávia. A viagem inclui três países desta colcha de retalhos: Eslovênia, Croácia e Montenegro
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3º dia – Lago Bled
Formado por águas cristalinas que descem dos Alpes, o romântico LAGO BLED abriga uma pequena ilha, com uma charmosa igreja que visitaremos com barquinhos a remo. Almoço em vilarejo próximo a Bled e jantar na Vila
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4º dia – Lago Bled/Ljubljana/Lago Bled
Pela manhã conheceremos LJUBLJANA, a capital da República da Eslovênia. O marco da cidade é o castelo construído no tempo dos celtas, e que tornou-se uma propriedade da Casa dos Habsburg hereditária no ano de 1335. Almoço em restaurante local em Ljubljana.

5º dia – Lago Bled/Opatija - Croácia
Pela manhã partida para OPATIJA, visitando a caverna Postojna – a maior da Europa. A visita é feita em um trenzinho elétrico que percorre as inúmeras formações de estalagmites e estalactites. Almoço em POSTOJNA, ainda na Eslovênia. Hospedagem no HOTEL MILLENIUM, em Opatija.
O assassinato do Arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, por um estudante sérvio nacionalista, foi o estopim para o início da Primeira Grande Guerra. O assassinato ocorreu no dia 26 de junho de 1914, em Saravejo, capital da Bósnia-Herzegovina. A Sérvia não teve participação direta no crime, mas a Áustria não quis saber de desculpas e impôs severas exigências à Sérvia, e não sendo atendidas, declara guerra a este país. A Rússia alia-se aos sérvios. Alemanha, aliada à Áustria, declarou guerra à Rússia e depois à França. A derrota da Alemanha e seus aliados em 1918 fazem com que o mapa geopolítico da Europa seja redesenhado. Desaparece o Império austro-húngaro e surgem dois países: Polônia e Tchecoslováquia. Sérvios, croatas e eslovenos, para não se submeterem às potências maiores, resolvem se unir constituindo-se o Reino Sérvio-Croata-Esloveno que em 1929, passa a se chamar Iugoslávia (“Eslavos do Sul”), congregando 7 povos: sérvios, croatas, eslovenos, macedônios, montenegrinos, da Bósnia-Herzegovina e os albaneses
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6º dia – Opatija
OPATIJA, na região de Kvarner, tem a paisagem mais impressionante da costa da Croácia. A região foi um sofisticado local de férias no período do Império austro-húngaro até a Primeira Grande Guerra. Com o passar dos anos, as luxuosas mansões de veraneio se transformaram em hotéis. No ano de 1844 um proeminente cidadão de Rijeka construiu uma villa denominando-a Angiolina, nome da falecida esposa. Amigos ilustres e parceiros comerciais começaram a circular na villa, tornando o balneário um ponto de encontro da realeza e autoridades, até chamar à atenção da Companhia Ferroviária, que adquiriu a villa transformado-a no primeiro hotel na costa leste do Adriático. Em forma de coração e conhecida como a nova Toscana, a PENÍNSULA DE ISTRIA pertenceu à Itália até a derrota de Mussolini no final da Segunda Grande Guerra, quando se tornou parte da antiga Iugoslávia. Repleta de ruínas romanas PULA é a cidade mais importante da península. Visitaremos na antiga cidade romana de POREC a Basílica Eufrásiana e a Rua Decumanus; em ROVINJ o encantador centro histórico, e em PULA, o Anfiteatro, o Portão Romano e o Templo de Augustus. O almoço será em ROVINJ, considerada a estrela de Istria.

7º dia – Opatija
Esta manhã visitaremos duas ilhas da Baia de Kvaner: KRK e CRES. Após o almoço na ilha de Cres, retorno a Opatija.

8º dia – Opatija/Split
Pela manhã partida para SPLIT. A chamada COSTA DÁLMATA se estende de Split até Dubrovnik. No século XI a.C. os romanos conquistaram uma parte da Croácia, através de inúmeras guerras até estender o território até a Costa Dálmata. Por cinco séculos foi governada pelos romanos, que expandiram seu império e implantaram uma rede de estradas que ligava a costa aos mares Egeu e Negro, e com o rio Danúbio, facilitando o comércio e tornando-a prospera. Almoço em ZADAR e hospedagem no HOTEL LAV LE MERIDIEN, em Split.

9º dia – Split
SPLIT é a segunda maior cidade da Croácia, e abriga o Palácio de Diocleciano, Imperador Romano que governou de 284 a 305 a.C., e se tornou conhecido pelas reformas e perseguição aos cristãos. Diocleciano, que construiu o palácio para quando se aposentasse, importou mármore da Grécia e da Itália, colunas e esfinges do Egito. SPLIT foi governada por Roma, pelo Império Bizantino, pelas nobrezas croata e húngara. Em 1420 a República de Veneza assumiu e a perdeu em 1797 para o Império austro-húngaro. Após a Primeira Grande Guerra tornou-se parte da Iugoslávia Socialista. Pela manhã visita ao Palácio Diocleciano, a Catedral e a Togir (Catedral de São Lovro). Jantar em restaurante local.

10º dia – Split/Korkula
MAKARSKA é um atrativo porto entre a montanha Biokovo e o Mar Adriático. KORCULA, vilarejo situado na ponta de uma pequena península debruçada no Adriático, é uma típica cidade medieval Dálmata, com seus telhados vermelhos compactos em profusão. Pela manhã partida para Korcula visitando o interessante vilarejo de MAKARSA. Jantar e pernoite no HOTEL MARCO POLO.

11º dia – Korkula/Dubrovnik
Pela manhã visita a Korcula, a pé. A tarde partida para DUVRONIK conhecida como a “Pérola do Adriático”. Localizada na região sul da Costa Dálmata, está classificada como Patrimônio Histórico da Humanidade pela Unesco, e é uma das mais belas e atraentes cidades do Mediterrâneo. Hospedagem no HOTEL VILA ARGENTINA.

12º dia – Dubrovnik
Situada em um ponto de interseção, entre a Europa e o Oriente Médio, os Bálcãs era o caminho por onde trafegaram exércitos guerreiros em suas campanhas de conquistas desde a idade antiga: gregos, macedônios, romanos, mongóis, bárbaros germânicos, eslavos, turcos, venezianos, húngaros, e a conquista em 1806 pelas tropas de Napoleão. Depois Áustria, Áustria-Hungria, e a partir de 1929 integra o Reino da Iugoslávia. No início da Segunda Guerra Mundial, Dubrovnik fazia parte do Estado Independente da Croácia. De abril de 1941 até setembro de 1943, a cidade foi ocupada pelo exército italiano e em seguida pelos alemães. Em outubro de 1944, o movimento de resistência iugoslavo libertou-a da ocupação alemã e Dubrovnik passou a integrar a segunda Iugoslávia a partir de 1945. Em seguida à independência da Croácia em 1991, o exército federal iugoslavo bombardeou a cidade antiga em 6 de dezembro de 1991. O restante da cidade teve menos sorte no cerco, que durou de outubro de 1991 a maio de 1992. Com o fim da guerra, teve início um grande projeto de reconstrução dirigido pelo governo croata e pela UNESCO, segundo técnicas e materiais tradicionais. Um dos maiores problemas enfrentados durante a reconstrução foi substituir as famosas telhas de terracota rosadas dos edifícios da cidade antiga danificados no bombardeio. Esta manhã será dedicada a visitas aos Monastérios Franciscano e Dominicano, ao Palacio Recot, e à tarde, as ilhas Elaphiti (Locup).

13º dia – Dubrovnik/Kotor - Montenegro/Dubrovnik
MONTENEGRO é uma pequena e montanhosa república fronteira com a Albânia, o Kosovo, a Bósnia-Herzegovina, a Sérvia, e naturalmente, com a Croácia. Pertencia à antiga Iugoslávia, até o ano de 2003, quando formou com a Sérvia uma outra república. Após um referendo, tornou-se independente e foi reconhecida sua independência pela ONU no ano de 2006. Aos pés da montanha Lovcen, na parte mais profunda da belíssima baia do Mediterrâneo, está localizada a cidade medieval de Kotor. Rica em cultura e tradição, os dois mil anos de história se revelam nas igrejas, muralhas, mansões, ruelas estreitas. Nosso dia em Montenegro será entre inúmeros monumentos tombados como Patrimônio da Humanidade. Na visita a este pequeno país conheceremos a Catedral de São Trifon, as Igrejas de São Lucas, de Santa Ana, o Palácio do Príncipe, o Teatro de Napoleão e outros incríveis tesouros de Kotor. Almoço em Kotor e retorno a Dubrovnik.

14º dia – Dubrovnik/Zagreb
Manhã livre. À tarde embarque no voo da Croatian Airlines. Chegada em Zagreb e traslado ao luxuoso HOTEL REGENT REZIDOR ESPLANADE, construído em 1925 para hospedar os passageiros do Orient-Express.
ZAGREB, capital política, econômica e cultural da Croácia, fascina pela elegante combinação de Europa Ocidental com Europa Oriental. As sóbrias construções austro-húngaras abrigam requintadas boutiques, sofisticados restaurantes e galerias de arte. Erguida sob duas colinas, Kaptol e Gradic, formavam jurisdições separadas. Gradic se beneficiava de ser um paraíso fiscal, com numerosos privilégios para atrair artesãos estrangeiros. Kaptol permanecia isolada sob a jurisdição da igreja. A violência e a rivalidade cresceram entre os dois povoados, perdendo a importância econômica até se unirem em uma só cidade: Zagreb. Invasões Mongóis, Turca e, finalmente, no século XIX prospera com o desenvolvimento do comércio. Torna-se parte do reino da Sérvia, Croácia e Eslovênia após a Primeira Grande Guerra, e declarada capital da república independente da Croácia no ano de 1991
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15º dia – Zagreb
Pela manhã faremos um passeio pelo charmoso centro medieval na parte alta, que abriga a Praça Kaptol cercada por edificações do século XVII, e na parte baixa, o colorido mercado Dolac de frutas e legumes. Conheceremos, também, a Catedral da Virgem Maria, a Igreja de São Marcos, a Igreja Jesuíta de Santa Catarina e o Museu da Cidade instalado no convento de Santa Clara do século XVII. Almoço em restaurante local.

16º dia – Zagreb/Paris/Rio de Janeiro
Às 10h traslado ao aeroporto de Zagreb e embarque às 12h40min no voo 1255 da Air France. Chegada no Aeroporto Charles de Gaulle às 14h45min. Embarque às 23h20min no voo 442 da Air France.

17º dia – Rio de Janeiro
Chegada às 5h20min no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.



 
 
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