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1º dia - Rio de Janeiro/Paris
Apresentação no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e embarque às 19h05min no vôo 447 da AIR FRANCE . A partida do Brasil é livre, a AIR FRANCE tem dois vôos diários para Paris.
2º dia - Paris/Teerã
Chegada às 11h10min no Aeroporto Charles de Gaulle, e conexão às 13h35min no vôo 554 da AIR FRANCE com destino a TEERÃ (tempo de vôo: 05h25min). Chegada no Aeroporto Imam Khomeini às 21h30min. Recepção, traslado e check in HOTEL LALEH (Junior Suítes).
Nos séculos 2 e 1 a. C., poucas tribos indo-européias chegaram ao planalto iraniano, algumas pelo Cáucaso e outras pela Ásia Central. Os persas, após a passagem pela região do Lago Orumich, se instalaram definitivamente na província de Fars, e no início do século 7 a .C. as tribos se organizaram num pequeno Estado, sob as ordens do rei Akemenas. De uma turbulenta história através dos anos, de invasões e guerras, a história do Irã chega ao século 19 dominado pela rivalidade entre a Rússia e Inglaterra, a primeira desejando alcançar o Golfo Pérsico e o Oceano Índico passando pelo Irã, e a segunda se esforçando para proteger a rota das Índias, e conter a expansão russa. Russos e ingleses conseguiram obter concessões que lhes permitiam o controle dos principais recursos iranianos, graças em parte, à indiferença do Xá Naser od-Din, e de seu sucessor Muzzaffer. O embargo estrangeiro sobre a economia do país provocou movimentos de descontentamento, de lideres religiosos e de partidários de reformas. Estes movimentos levaram, em 1906, a uma revolução que permitiu a instauração de um regime parlamentar e da promulgação de uma Constituição. No fim da Primeira Guerra, os ingleses estenderam seu controle em todo o país no momento em que as tropas soviéticas se retiraram do norte. Os incidentes explodiram até que Sayyed Ziya od-Din e Reza Khan, um coronel do exército persa, organizaram o golpe de estado. Reza Khan tornou-se Primeiro Ministro em dezembro de 1925, e se proclamou Xá do Irã, fundando a dinastia dos Pahlavi. Na Segunda Guerra, o Irã (nome adotado oficialmente em 1934) declara-se neutro, mas ainda assim está longe do problema de invasões estrangeiras. Os acontecimentos políticos e sociais que se desenvolveram no Irã após 1978, durante mais de uma década, reduziram drasticamente o turismo ocidental no país. No início do século 21, mais de 25 anos após a revolução Islâmica, o Irã retorna timidamente aos palcos do turismo mundial, um vasto país, que possui a terceira maior reserva petrolífera do mundo. Apesar de uma revolução e dos contínuos anos de guerra, o povo não perdeu a amabilidade com que recebe seus visitantes. Nos próximos dias seremos atraídos pela incrível riqueza cultural e histórica da antiga Pérsia.
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3º dia - Teerã
TEERÃ é hoje, o resultado de um crescimento louco, sem planejamento urbano, e enfrenta graves problemas de superpopulação, mas com uma particularidade: os djubs , canais a céu aberto, com plátanos ao longo das ruas. Centro político, econômico e social do Irã, a capital Teerã, foi constantemente reconstruída, e em conseqüência, os únicos traços da longa e tumultuada história do país estão escondidas no interior dos museus. Na Avenida Ferdousi se encontra o edifício central do Banco Melli que abriga numa sala as JÓIAS DA COROA, uma vasta coleção de pedras preciosas e semipreciosas, e jóias de um valor inestimável, rendimento da apropriação de séculos de guerras, aquisições diversas, heranças, presentes. A mais célebre das jóias é sem dúvida, o Dariâ-e Nur (O Mar da Luz), um diamante de 182 quilates trazido de Delhi pelo Xá Nader no século 18 (o famoso Koh-e Nur – A Montanha da Luz – se encontra na Torre de Londres). Pela manhã faremos uma visita ao MUSEU DOS TAPETES, que abriga uma fantástica coleção de Kilims, datando dos séculos 19 e 20, e ao MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA , ambos localizados a poucos metros do nosso hotel. Após o almoço no restaurante ABAN conheceremos o TESOURO NACIONAL DAS JÓIAS, e outros interessantes museus como o NACIONAL DO IRÃ, e o de CERÂMICA e VIDRO . Jantar no Hotel Laleh.
4º dia - Teerã
O monumento mais conhecido no exterior, é sem dúvida a TORRE AZÂDI (Liberdade), um arco do triunfo monumental em pedra branca de 45 metros de altura, que foi terminada em 1971 para a comemoração dos 2.500 º aniversário da monarquia. Ao norte do bairro de SHEMIRAN se encontra a antiga residência real dos Pahlavi, Sa'ad Abad, hoje transformada em museu. Os diversos prédios do Sa'ad Abad estão reunidos dentro de um parque em estilo ocidental com cerca de 120 hectares , num total de 18 palácios e residências datando de 1930. Esta manhã visitaremos os palácios do S A'AD ABAD , e prosseguiremos para o MAUSOLÉU SAGRADO DO IMÃ ZADEH SALEH, um dos descendentes do Profeta dos Mulçumanos, e ao BAZAR DE TAJRISH. Almoço no restaurante ALI QAPU. Jantar com CAVIAR no restaurante ROTISSERIE, no Hotel Laleh, com o Diretor de Relações Internacionais do Ministério de Negócios do Exterior, que fará um interessante esclarecimento sobre a economia, a política, a religião, os conflitos internacionais, a crise de energia e outros mitos de seu país.
5º dia - Teerã/Shiraz
Após o almoço no Hotel Laleh, traslado ao aeroporto e embarque no vôo da Iran Air para SHIRAZ. Chegada e traslado ao HOTEL HOMA (Junior Suítes). A província de Fars, situada no sudeste do Irã e próximo ao Golfo Pérsico, teve um importante papel na antiga história do país, a ponto de ser considerada como o foco da identidade iraniana. A simples menção do nome de Shiraz evoca no povo toda uma arte de viver, produto de uma civilização milenar, u m oásis de verde e de cultura no deserto. SHIRAZ é conhecida como a cidade das rosas, dos rouxinóis, do amor e – antigamente – do vinho; e mais do que tudo é a cidade dos poetas, de Saadi e de Hafez. A poesia sempre foi considerada no Irã, como a mais nobre forma de literatura, e é certamente uma das expressões mais ricas da criatividade persa. Após o check in , conheceremos o MAUSOLÉU DO POETA HAFEZ – considerados pelos iranianos o mais importante monumento de Shiraz, e sua tradicional CASA DE CHÁ. Jantar no Hotel Homa. |


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6º dia - Shiraz/Persépolis/Shiraz
PERSÉPOLIS (Takht-e Djamshid) é sem dúvida alguma o mais impressionante sítio arqueológico do Irã, pela sua extensão e, sobretudo pelo tamanho e natureza das suas ruínas. Construída por Dario Iº, aproximadamente no ano 518, Persépolis não tinha nenhuma função administrativa ou comercial, mas estava destinada a servir unicamente de local para as festas de Ano Novo. A província de Fars é particularmente rica em baixos-relevos da época sassanida, e próximo a Persépolis encontram-se os baixos-relevos de Mnaqsh-e-Rajab, e o importante sítio arqueológico de Maqsh-e-Rostam, lugar escolhido por Dario e por seus três sucessores para mandar escavar os seus túmulos. Hoje faremos uma excursão ao antigo sítio arqueológico de PERSÉPOLIS, a MNAQSH-E-RAJAB e a MAQSH-E-ROSTAM. Após o almoço no restaurante PERSIAN, retornaremos a Shiraz para visitar o PALÁCIO DE NARENJASTAN ou JARDIM DAS LARANJEIRAS, a MESQUITA NASIR-OL-MOLK, o BAZAR e o TEMPLO SAGRADO DE SHAH-E-CHERAQ, reconhecido facilmente por sua cúpula em forma de bolha e seus minaretes com pequenos telhados dourados, e local de peregrinação com grande importância para os muçulmanos xiitas.
Jantar no Hotel Homa.
7º dia - Shiraz/Yazd
Pela manhã partida para YAZD visitando ABARQU e PASÁRGADA, onde se encontra o túmulo de Ciro, e que foi palco de batalha no ano de 550 a .C . Almoço em restaurante ao longo da estrada. YAZD possui a maior comunidade Zoroastra do Irã, e é o melhor lugar para se visitar a Casa do Fogo Eterno, e as Torres do Silêncio, onde são enterrados os Zoroastras. Embora o templo seja moderno (construído na década de 1940), o fogo sagrado está queimando desde 470 d.C. Hospedagem e jantar no HOTEL JARDIM MOSHIR-OL-MAMALEK (aptos luxo).
8º dia - Yazd
YAZD é também uma cidade milenar com uma arquitetura única, e com seus “ Badgirs ” - torres de vento desenhadas para captar e fazer circular sopros de vento para aliviar o calor árido do deserto, uma espécie de ventilador. Sob o chão, túneis interligam antigos reservatórios de água e ajudam a refrescar as casas escondidas entre os muros de barro.
Dia inteiro de visita a YAZD incluindo: o T emplo do Fogo, as Torres do Silêncio, as Torres do Vento, a parte antiga da cidade, a Mesquita de Sexta-Feira, o Museu da Água, os Jardins Dolat Abad, o Bazar. Almoço no restaurante HAMMAN-E KHAN, antiga casa de banho transformada em restaurante, e jantar no Hotel Jardim Moshir-Ol-Mamalek. |
9º dia - Yazd//Nain/Isfahan
Pela manhã partida para ISFAHAN , visitando no percurso uma casa privativa do século 17, em NAIN. O vilarejo é conhecido pelos seus tapetes com clássicos desenhos, e pela Mesquita Jame erguida no século 10. Almoço no restaurante do NAIN INN. Prosseguimento para Isfahan e hospedagem no HOTEL ABBASI, uma antiga e belíssima caranvanseria.
ISFAHAN é a mais bela cidade do Irã, e os seus monumentos estão entre os mais espetaculares do mundo islâmico. As suas principais obras devem-se a um só homem: Xá Abbas, o Grande, que a tornou capital do reino em 1598, e tendo então, início a sua era de esplendor. A decisão foi, em parte, motivada por razões estratégicas. As antigas capitais de Tabriz e Qazvin se encontravam muito próximas do Império Otomano. Tornando-a capital, a vinda de comerciantes ingleses e holandeses das Companhias das Índias Orientais, a presença de numerosos artistas e artesãos ocidentais na corte e de emissários de cortes européias, preveniria contra a ameaça de invasão do inimigo otomano. No entanto, todos estes fatores abriram as portas de Isfahan para o mundo exterior, e a transformaram em uma das mais renomadas cidades de sua época. Este esplendor durou pouco mais de um século. Isfahan foi destruída pela invasão afegã no início do século 18. Até o século 19, a cidade sofreu com o total abandono, hoje é um museu a céu aberto.
Após o jantar no Hotel Abbasi faremos uma visita panorâmica às antigas pontes Si-o-Se e a mais célebre, Khaju, onde descansaremos em uma tradicional Casa de Chá.
10º dia - Isfahan
Os principais monumentos de ISFAHAN se encontram nos seguintes quarteirões: ao redor do bazar e da Mesquita de Sexta-Feira, ao redor da Praça Real e da Avenida Chahâr Bâgh, e do outro lado do rio, em Djolfâ. A maioria dos monumentos são da época salfavida, mas restam alguns que testemunham o período seljucida e o mongol. O dia inteiro será dedicado a visitar a fantástica cidade, incluindo a PRAÇA IMÃ/NAQSH-E-JAHAN, a MESQUITA IMÃ, a MESQUITA SHEIKH-LOTFULLAH, o PALÁCIO ALI-QAPU, o BAZAR. Almoço no restaurante SHAHRZAD e tempo livre para compras de tapetes e artesanatos no Bazar. Jantar no Hotel Abbasi.
11º dia - Isfahan
Esta manhã iniciaremos nossas visitas no PALÁCIO CHEBEL SOTUN que foi construído pelo Xá Abbãs Iº no século 17. Chebel Sotun significa “40 colunas”, e embora existam somente 20, o reflexo da piscina se encarrega das outras 20 colunas. Prosseguiremos para o Quarteirão Armênio onde foi construída a CATEDRAL VANK, entre 1606 e 1655, a MENAR JONBAM (os estranhos minaretes que balançam), a HASHT BEHESHT (Oito Paraísos), construído no século 11, que possui charmosos e belos mosaicos e a MESQUITA JAME, um verdadeiro museu da arquitetura islâmica, que apresenta estilos dos séculos 11 ao 18. Almoço no restaurante KHANGOSTAR e jantar na casa de uma família iraniana. Após o jantar conheceremos o ZOORKHANE, centro de treinamento de artes marciais.
12º dia - Isfahan/Dubai
Pela manhã traslado ao Aeroporto de Isfahan e embarque às 12h15min no vôo 681 da Iran Air com destino aos Emirados Árabes. Chegada em Dubai às 14h30min (2h45min de vôo).
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