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1º dia-13 março-sábado
Rio de Janeiro/Paris

Comparecimento ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, e embarque no voo  da Air France com destino a Paris.
A partida do Brasil é livre: a Air France tem voos diários para Paris.

2º dia-14 março-domingo
Paris/Bangkok

Chegada no Aeroporto Charles de Gaulle às 11h. Opcional: Day use no Hotel  Sheraton.
Embarque às 19h40min no voo 164 da Air France com destino a Bangkok.

3º dia-15 março-2ª feira
Bangkok

Chegada às 12h25min e traslado ao Hotel Oriental.

4º dia-16 março–3ª feira
Bangkok

Dia livre. Opcional: passeio de meio dia pela cidade.


5º dia-17 março-4ª feira
Bangkok/Phnom Penh, Cambodia

Após quase 20 anos de isolamento internacional, os países e as culturas da Indochina – o Cambodia, o Laos e o Vietnam - reaparecem no cenário mundial. Toda esta região é considerada como o destino mais fascinante da Ásia.
Pela manhã embarque para Phnom Penh. Chegada, recepção e traslado ao Hotel Raffles le Royal.
Cambodia: do século I ao VI, o atual Cambodia fazia parte do reino de Funan, e dividia o intercâmbio comercial e cultural muito ativo do país com o mundo exterior. Mas o reino dos Khmers teve início no século VI, uma época de expansão considerável caracterizada por conquistas, e um grande desenvolvimento cultural. Na metade do século VI a tribo dos Kambujas, fixados na região central do Mekong, estabeleceu um novo reino de nome Chemla. Visando a rica região do delta do Mekong, Chemla começou a absorver Funan, e dois séculos mais tarde se dividia em reinos rivais, o norte e o sul. A discórdia continuou por séculos até a reunificação, e impulsionou o reino mais ilustre de sua história, o período de Angkor. No século IX um príncipe Khmer exilado, restabelece a ordem e tem início a dinastia do império Khmer. Após turbulentos e sangrentos anos de guerrilhas do Khmer Vermelho, Phnon Penh transborda novamente de vida e atividades. Seus longos boulevards e suas estreitas ruelas são o palco de um constante tumulto de viaturas, motos, ciclo-táxis e bicicletas, onde jipes e caminhões com a inscrição UNTAC (United Nations Temporary Assistance Command) lutam por uma prioridade.
De certa maneira, Phnon Penh é a capital que evoca o mais antigo da Indochina.
Séculos de conflitos marcaram o país, conferindo à cidade uma tenacidade, que aparece claramente nas recentes lutas heróicas, mas devastadoras, contra os franceses, que colonizaram a Indochina no fim do século XIX, e depois os americanos que no início dos anos 60 decidiram impedir a expansão comunista na selva, nas montanhas e nos arrozais da região. O engajamento americano resulta, em parte, do combate do príncipe Sihanouk para se manter no poder. No início da guerra ele declara o Cambodia neutro, mas logo corta relações diplomáticas com Washington, permitindo que os vietnamitas do norte e os vietcongs utilizassem as regiões de fronteiras como refúgio e zona de infiltração.
Em 1970 Sihanouk foi deposto por uma facção rival comandada por Lon Nol. Da aliança do general com o seu chefe Pol Pot, surgiu o movimento que se auto denominou Khmer Vermelho. O revolucionário Pol Pot, educado na França, tornou-se sinônimo de genocídio. Quando Pol Pot caiu nas mãos dos Khmers Vermelhos, em abril de 1975, esses revolucionários, maiorias fanáticas, lançaram uma vingança bárbara contra o seu próprio povo. Após turbulentos e sangrentos anos de guerrilhas do Khmer Vermelho, o Cambodia transborda novamente de vida e atividades. Mas saberemos o que foi o chamado Ano Zero, período de 1975 a 1979, anos de sofrimento e luta que o povo gostaria de poder esquecer. Jantar-buffet no hotel.


6º dia-18 março-5ª feira
Phnom Penh

Dia inteiro de visita a capital do Cambodia: o Monumento da Vitória, erguido em 1958 para comemorar a independência do país; o Pagode de Prata, o tesouro mais valioso do país; o Wat Ounaloum, no boulevard Lenine; o cintilante Palácio Real, inspirado no Palácio Real de Bangkok, o Museu Tuol Sleng, principal centro de detenção, interrogatório e tortura durante o Ano Zero, o Mercado Central e o Wat Phnom. O almoço será no restaurante FCC (Foreign Correspondent’s Club), famoso local de encontro de diplomatas, jornalistas e fotógrafos. O tempo permitindo, é possível visitar Killing Fields (Campos da Morte). Jantar-buffet no hotel.

7º dia-19 março-6ª feira
Phnom Penh/Siem Reap

Após o café da manhã traslado ao Aeroporto de Pochentong e embarque às 09h35min no voo 992 da Siem Reap Airways.
Chegada às 10h30min em Siem Reap, recepção e traslado ao Hotel Sofitel Royal Angkor.

Siem Reap é uma pequena cidade comercial, principal ponto de acesso às ruínas dos Templos de Angkor, uma das maravilhas culturais do mundo. O vasto conjunto de templos hindus khmer constitui a herança do Império Khmer. Angkor era o local de refúgio dos Khmers Vermelhos durante a ofensiva americana no Cambodia nos anos 70, e lamentavelmente alvo de constantes bombardeios. Almoço e jantar no hotel.

8º dia-20 março-sábado
Siem Reap

Os Templos de Angkor Vat rivalizam com as pirâmides do Egito por seu aspecto monumental e qualidades artísticas. A gigantesca estrutura da entrada do templo foi construída em 1.112 pelo rei Suryavarman II e dedicada a Vishnu. De todos os monumentos de Angkor, e apesar de sua riqueza dos baixos-relevos, representando as epopéias hindus e as batalhas Khmers que ornam os muros e os claustros, é esta enorme construção que testemunha o melhor do poder e da glória da civilização Khmer. Dia inteiro de visita aos templos: pela manhã nossa primeira visita será aos templos de Angkor Vat, Angkor Thom e o famoso Bayon. Após o almoço no Hotel de la Pax, retornaremos para apreciar os Templos de Baphoum, os Terraços dos Elefantes, o Terraço do rei Leproso e o pôr do sol no Phnom Bakheng. Jantar-buffet no hotel.


9º dia-21 março-domingo
Siem Reap

Banteay Srei significa “Cidadela das Mulheres”, e é um exótico e intrigante templo dedicado a Shiva. Construído no final do século X, é considerado uma jóia da arte Khmer. O Grande Lago – Tonle Sap – é uma das maravilhas únicas do mundo, um passeio às antigas e seculares tradições da vida rural do país. Às margens do lago, e do delta do Mekong, os Khmers celebraram 200 anos de mudança do curso do rio. Durante as monções, o Tonle Sap reverte a direção, inundando o lago, aumentando em dez vezes o seu volume, e transformando-se no maior lago do sudeste da Ásia. Pela manhã faremos um passeio de barco no Tonle Sap e à tarde a Banteay Srei. Almoço e jantar-buffet no hotel.

10º dia-22 março-2ª feira
Siem Reap/Luang Prabang, Laos

Pela manhã traslado ao aeroporto e embarque às 12h40min no voo 868 da Lao Aviation para a antiga capital real, Luang Prabang. Chegada às 14h20min, recepção e traslado a The Chang Heritage quartos com vista para o rio Mekong.
Laos: um país adormecido e montanhoso é por inúmeros aspectos, a jóia da Indochina. Seu aspecto colonial francês, ainda se faz presente nas cidades e nos vilarejos. Sua espiritualidade budista se mantem intacta, os templos afloram, os festivais e as tradições ignoram as duas décadas de dominação comunista.
Luang Prabang é uma das mais belas cidades da Ásia, e foi durante muitos anos uma espécie de Shangri-La, um destino fabuloso, porém proibido, e de difícil acesso durante os anos de revoluções. Na exótica cidade, as águas do rio Mekong e do rio Nam Khan circulam entre palmeiras e o intenso verde que rodeia a cidade. Monges com túnicas cor de laranja, e com sombrinhas para se protegerem do sol, fazem de Luang Prabang uma cidade ainda mais idílica. Tantos são os templos magníficos e históricos, que iniciaremos as visitas logo após a nossa chegada. Conheceremos o Museu Nacional, antigo palácio real em estilo frances e lao, repleto de relíquias e tesouros da época real e do budismo do Laos. E, também, Wat Xieng Thong (o Templo da Cidade Dourada), situada na confluência dos dois rios, um vasto conjunto de santuários, sendo o mais antigo o Wat Visun. O almoço e jantar serão servidos no hotel, mas o pôr do sol será apreciado no topo do Monte Phou Si.


11º dia-23 março-3ª feira
Luang Prabang
As grutas budistas se estendem a oeste de Luang Prabang, ao longo do rio Mekong. O passeio de barco pelo rio nos permitirá apreciar os pacatos vilarejos. As duas grandes grutas de PAK OU são encravadas no interior da falésia de calcário, que se debruçam abruptamente sobre o rio. As duas possuem terraços ornados com milhares de Budas de laca dourada de todos os tamanhos, formas e estilos. Mas muitos foram roubados durante a guerra, reaparecendo em museus dos Estados Unidos e de outros países do Ocidente. Após nosso almoço (pic-nic) visitaremos um vilarejo famoso pela fabricação de vinho de arroz - e Ban Xang Khong, onde também se produzem os tradicionais e excelentes tecidos de algodão e de seda em antigos teares de madeira. Jantar no hotel.

12º dia-24 março-4ª feira
Luang Prabang

Uma oportunidade fantástica é participar, bem cedo, do ritual dos monges vestidos e com túnicas cor de açafrão, recebendo as oferendas dos fiéis moradores (geralmente arroz empapado). É uma tradição singular no Laos, sendo a única nação budista que ainda preserva o ritual, e para nós, uma singela e inesquecível experiência. No Mercado Phousi, continuaremos nosso passeio pelo exótico, observando as peles de búfalo secas, chá da região, salitre entre galinhas, legumes, frutas, e as sedas e artesanatos mais lindos da antiga Indochina. E nos encantaremos com os vilarejos de Ban Ouay, Hmong Ban Ou, Laoloum. Almoço no hotel e tarde livre.

Luang Prabang n'est pas le nom unique de la ville, son nom change avec les époques. De plus, comme toutes les grandes cités d'Asie, de son nom officiel long et complexe, la population ne retient habituellement qu'un élément. Parmi les différentes composantes des noms de Luang Prabang on trouve : Muang Xua, Muang Souvannaphoum (Pays de l'or), Sisatanakhanahuta (traduction en pâli de " Million d'éléphants ").

Na atmosfera da antiga Indochina jantaremos no restaurante L´Elephant.

13º dia-25 março-5ª feira
Luang Prabang/Hanói, Vietnam

Manhã livre. Após o almoço no hotel, traslado ao Aeroporto de Luang Prabang para embarque às 16h45min no voo 313 da Lao Aviation com destino ao Vietnam. Chegada às 17h45min no Aeroporto de Noi Bai, recepção e traslado ao Hotel Sofitel Metropole.

Vietnam: os vietnamitas vieram da China fixando-se no delta do rio Vermelho no século III a.C.. A região foi anexada à China no século II a.C. até 938 quando foi estabelecida a sua independência. A partir daí, o Vietnam foi governado por várias dinastias, até a chegada dos franceses em meados do século XVIII. Houve várias expedições militares, como a de 1859, em que Saigon foi capturada, e a de 1867, quando o Delta do Mekong foi ocupado. Em 1883 foram criados os protetorados de Annan e Tonkin, no norte e centro, respectivamente, o que acabou com a independência vietnamita. Como nas suas outras colônias, os franceses construíram estradas, portos, ferrovias e sistemas de drenagem, e também implantaram o seu sistema educacional. Durante o seu domínio, os franceses enfrentaram manifestações nacionalistas com violência esporádica, e, em 1927 foi formado o Partido Nacionalista, organização baseada no Kuomitang chinês. O domínio francês começou a decair em 1942, quando toda a Indochina foi invadida pelo Japão, na Segunda Grande Guerra.
Nesta época foi criado o Vietminh, organização guerrilheira, para lutar contra a ocupação japonesa. Em 1945, com o fim da guerra, a França retornou ao poder, mas o Vietnam não era mais o mesmo: o país não queria mais o domínio francês. Após vários anos de lutas, os franceses foram derrotados na célebre batalha de Dien Bien Phu, em 1954. As subseqüentes negociações de paz dividiram o país, cortado pelo paralelo 17: o norte, comunista, com a capital em Hanói, apoiado pela URSS, e o sul, capitalista, com a capital em Saigon, apoiado pelos EUA. Mas os problemas não acabaram por aí. O Vietnam do Norte começou a apoiar os guerrilheiros no sul, para derrubarem o governo e conseguirem a unificação sob um único regime. A partir de 1964, começou um envolvimento mais direto dos americanos, com o envio de militares para lutarem ao lado do Vietnam do Sul. Este envolvimento que durou até o início da década de 70, ficou conhecido como a Guerra do Vietnam. O conflito terminou em 1975, com a triunfante tomada de Saigon pelas tropas norte-vietnamitas. O Vietnam foi unificado pelos comunistas, e vivenciou um período de cerca de 15 anos de isolamento do mundo. Com a derrocada do comunismo, em 1989, o governo viu-se obrigado a abrir a sua economia. Hoje, o Vietnam vive um grande surto de paz e prosperidade. Várias multinacionais estão se instalando no país, impulsionando a economia. Com isso, o turismo ganhou força, e viajantes de todo o mundo estão redescobrindo este belo país. O Vietnam fascina tanto pelos magníficos templos quanto pela cozinha e arquitetura, remanescentes da ocupação pelos franceses. Com o fim do embargo dos Estados Unidos, todas as nações são livres para negociar com o país.

Hanói é a atual capital administrativa do Vietnam, uma cidade agradável e charmosa, devido aos seus grandes lagos, boulevards e parques públicos. Fica situada na margem direita do Rio Vermelho, com uma população de quase 4 milhões de pessoas. O centro da cidade é uma peça de museu, com seus blocos de edifícios ocres mantendo o ar de uma pacífica e austera cidade provincial. Sua arquitetura se deve à herança colonial da França, da qual se tornou um protetorado em 1883. Os franceses arrasaram a cidade, deixando alguns edifícios cerimoniais e religiosos, e construíram seus próprios escritórios administrativos, deixando o legado arquitetônico que hoje possui. Apesar de décadas de guerras e problemas econômicos, Hanói, ainda assim, conseguiu preservar vários aspectos de sua antiga configuração.

Jantar no restaurante Le Beaulieu, no hotel.

14º dia-26 março-6ª feira
Hanói

Pela manhã visitaremos o mausoléu de Ho Chi Minh, ex-presidente vietnamita. O imponente monumento foi feito de grande quantidade de mármore e granito, e é palco das grandes demonstrações populares. Conheceremos, também, a sua antiga residência, o Museu Histórico, o Templo da Literatura, e o Chua Mot Cot (Pagoda de um Pilar), conhecido como o Templo do Amor. O pagode é a representação Budista do mundo em forma de um lótus emergindo das águas, e foi construído pelo Imperador Ly Thai Tong em homenagem a Quan Na, a Deusa da Misericórdia. Após o excitante passeio de riquixá, retorno ao hotel para o almoço no restaurante Spices Garden.
À tarde iremos ao Lago da Espada, ao mercado central de Hanói, ao Templo de Quan Than, também construído por Ly, e ao Museu de Belas Artes, que contém uma diversificada coleção de artefatos antigos, como pinturas, gravuras, trabalhos com bronze e laca. Jantar no restaurante Press Club.

15º dia-27 março-sábado
Hanói/Halong

Pela manhã partida para Halong. Chegada no pier e traslado ao nosso Junk privativo. Passeio pela baía apreciando as ilhas de Dinh Choi e Ga Choi, e a gruta de Sung Sot, a mais bela das 14 grutas existentes na baía.
Almoço, jantar e pernoite no Junk.

16º dia-28 março-domingo
Halong/Hanói/Danang/Hoi An

Pela faremos um passeio de barco pela Baía de Halong, conhecida em vietnamita como a Baía do Dragão Descendente. Este pitoresco lugar é formado por mais de 3000 ilhotas situadas em um mar verde esmeralda, que contém numerosas e fantásticas grutas. O local é classificado pela UNESCO, como uma das heranças naturais da humanidade. O passeio de barco nos levará a conhecer uma das maravilhas deixadas pelo Criador. Brunch a bordo e partida para o Aeroporto de Hanói. Embarque para Danang às 18h45min. Chegada às 20h e traslado ao mais exuberante e luxuoso resort do litoral do mar da China, o Nam Hai, localizado em Hoi An. Jantar em Hanói, antes do embarque para Danang.

17º dia-29 março-2ª feira
Hoi An

Hoi An é famosa pela mistura das culturas vietnamitas, chinesas e japonesas. Esta manhã conheceremos a ponte japonesa de 400 anos, inúmeros templos chineses e um interessantíssimo e colorido mercado de peixes e legumes, além das inúmeras lojinhas de artigos de artesanatos. Almoço e jantar no resort.

18º dia-30 março-3ª feira
Hoi An

Dia livre para aproveitar o deslumbrante Spa, uma das três piscinas do resort ou a praia em frente a sua villa, ou retornar a inesquecível Hoi An. Almoço e jantar na resort Nam Hai.

19º dia-31 março-4ª feira
Hoi An/Saigon

Manhã livre. Após o almoço traslado ao Aeroporto de Danang e embarque às 13h40min no voo 323 da Vietnam Airlines com destino a Cidade de Ho Chi Minh. Chegada às 14h50min no Aeroporto Tan Son Nhat, e traslado ao Hotel Caravelle.
Ho Chi Minh é mundialmente conhecida mais pelo seu antigo nome: Saigon. Em contraste a Hanói, que é antiga, introspectiva, e bem asiática, a cidade de Ho Chi Minh é cosmopolita, multirracial, parecida com Bangkok e Singapura.

Saigon é uma esplêndida fortaleza natural, protegida em três lados por canais e rios. Foi a capital do Vietnam do Sul durante a guerra, que trouxe uma atmosfera artificial de prosperidade, influenciada pela debilitada presença americana. Ao mesmo tempo, um influxo de refugiados elevou a população de 15 milhões e quinhentos mil para vários milhões. A cidade cresceu caótica e desordenadamente em todas as direções, destruindo o balanço social, moral e psicológico da população. Com o comunismo, em 1976 a cidade foi rebatizada com o nome atual, mas os seus mais antigos habitantes ainda a chamam de Saigon. Após anos de estagnação, o governo vem já há algum tempo, permitindo o retorno à vida social e econômica que existia antes da mudança ideológica. Apesar dos laços coloniais com a França terem acabado em 1954, sua influência continua viva até hoje em Saigon. Das torres da Basílica de Notre Dame ao Hotel Continental, passando pela antiga casa de ópera, os traços franceses continuam marcantes. Até mesmo o uniforme dos estudantes voltou a ser aquele da época colonial. É comum o estrangeiro ser abordado nas ruas pelos mais idosos para conversar em francês, motivo de orgulho para muitos. Como disse um professor vietnamita: “Os americanos nos deram o jipe e a Coca Cola; os franceses nos deram literatura e arte. Claro que queremos o jipe e a Coca Cola; mas o que mais nos identifica com o lar é o presente cultural”. À tarde visitaremos o Pagode de Thien Hau; o Museu dos Crimes de Guerras, o ex-Palácio Presidencial; e o Cholon, bairro chinês, construído no século XVIII, na junção de duas grandes rotas comerciais terrestres. O Cholon possui uma arquitetura característica, com prédios baixos que contêm lojas, escritórios, armazéns.
É um lugar repleto de templos, palácios e pagodes, onde se encontra a comunidade chinesa. Almoço e jantar no hotel.

20º dia-01 abril-5ª feira
Saigon

Dia inteiro de visita a Hué com passeio de barco pelo Rio Perfume até o Pagode Thien Um e ao Templo de Hon Chen. Prosseguiremos as nossas visitas após o almoço no hotel conhecendo o Mausoléu de Minh Mang – o maior e mais grandioso de todos os mausoléus de imperadores. Sua câmara mortuária baseou-se nas da dinastia Ming, em Beijing. Um caminho deslumbrante leva à câmara mortuária rodeada de pedras preciosas, elefantes e leões de bronze que guardavam o imperador, que viveu de 1791 a 1841, teve 142 filhos e morreu na queda de um cavalo, e ainda visitaremos as Tumbas de Tu Doc e Khai Dinh, e a Cidadela Imperial. Este complexo era o palco das cerimônias religiosas e civis do palácio, e ficava protegido por um muro de 600m de lado e 5m de altura. No seu interior encontra-se a Cidade Púrpura Proibida, que era o palácio real usado somente pela família imperial, e pelas concubinas e eunucos que os serviam. Almoço e jantar no hotel.

21º dia-02 abril-6ª feira
Saigon/Paris

Manhã livre. Faça um passeio pelas interessantes galerias de arte como a Vinh Loi ou aproveite para apreciar alguns antiquários como o Binh Minh, flanar no local de filmagem de The Quiet American (do livro de Graham Greene) na esquina no nosso hotel ou, ainda, encomendar uma roupa de seda vietnamita no Khaisilk. Saigon é sempre alegre, dinâmica e repleta de novidades!
Almoço no hotel.
Às 17h30min traslado ao Aeroporto de Tan Son Nhat, e embarque às 20h20min no voo 155 da Air France para Paris (escala em Bangkok).

22º dia-03 abril-sábado
Paris/Rio de Janeiro

Chegada no Aeroporto Charles de Gaulle às 05h50min. A Air France tem voos diários de Paris para o Rio de Janeiro.
Passageiros retornando ao Brasil, embarque às 23h20min no voo 442 da Air France.

23º dia-04 abril-domingo
Rio de Janeiro

Chegada às  06h30min no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.


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